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Como o sexo muda sua vagina? Ela alarga? Incha? Descubra.

Atualizado: 7 de out. de 2018

Você já sentiu curiosidade de saber se a vagina fica mais larga com muito sexo, ou transando com um homem cujo pênis é grande, mas nunca teve coragem de perguntar? Em uma entrevista à Women’s Health norte-americana, a ginecologista Lauren Streicher tirou essas dúvidas.


Por: Marina Garcia


Shutterstock

“O corpo feminino é elástico e se expande para acomodar desde um pênis grande até a saída de um bebê. Nem mesmo o maior pênis do mundo se compara em largura à cabeça de uma criança, então, não, um pênis grande ou muito sexo não afetam o tamanho da vagina”, explica a médica. Ela só faz um alerta: “Certifique-se de que está bem lubrificada para que o sexo seja confortável e prazeroso. Caso perceba que a lubrificação natural não está sendo suficiente, use um lubrificante recomendado pelo seu ginecologista encontrado facilmente em qualquer farmácia ou em um sex shop de confiança”. Saiba qual é o lubrificante ideal para você falando com a Quente Caliente através do Whatsapp: 62 98601.8970 ou clicando aqui.


Outra questão que também costuma gerar muita dúvida é a respeito da elasticidade da vagina. De tempos em tempos, é comum que apareçam tuítes e postagens com conotação de humor comparando orifícios com diferentes diâmetros com os “estágios” do canal vaginal dependendo da quantidade de sexo que a mulher já fez na vida, mostrando que boa parte das pessoas não tem noção alguma da anatomia e da sexualidade feminina. (Fonte: Delas - iG)


É normal se sentir "larga" depois do sexo?


De acordo com Lauren, sim, é normal. "Sua vagina acabou de expandir para receber um outro corpo. Ela vai voltar a ficar da largura usual em pouco tempo, variando de poucos minutos a algumas horas".

Se mesmo assim você sentir que ha algo de errado com sua vagina e sua largura, provavelmente o problema não está nela, mas nos músculos do assoalho pélvico, segundo a ginecologista norte-americana. "Existem alguns exercícios específicos para fortalecer essa região. Essa prática é popularmente conhecida como Pompoarismo. Fale com seu médico e ele pode te passar", recomenda.



Você poderá ter as informações necessárias para iniciar a prática do pompoarismo na Quente Caliente e começar a fortalecer o assoálho pélvico, evitanto inúmeras disfunções e redescobrindo seu próprio prazer. Fale conosco pelo WhatsApp e se informe: 62 98601-8970

De acordo com a ginecologista Mariana Maldonado, tanto o canal vaginal quanto o colo do útero são capazes de se expandir, tornando possível tanto a inserção de absorventes internos, brinquedos eróticos e o próprio pênis quanto a passagem de um bebê durante o parto.


Após essa expansão, seja ela durante o sexo ou durante o nascimento de uma criança, o canal volta ao normal em algumas horas ou, dependendo de qual foi a situação que ocasionou o processo, alguns dias. Segundo a ginecologista, o que pode acontecer é a mulher ter lesões no períneo – trecho de pele que fica entre a abertura vaginal e o ânus – em razão de complicações no parto, mas a questão pode ser resolvida com cirurgias reparadoras que fazem a região voltar ao normal. Se nem um bebê é capaz de alargar permanentemente a abertura do canal vaginal, não é o pênis que conseguirá essa proeza, certo? (Fonte: Delas - iG)


Falta de conhecimento ou misoginia?


Apesar de haver, sim, muita desinformação acerca da região íntima feminina, a vulva e a vagina têm suas particularidades frequentemente ironizadas pela sociedade. Apesar de passarem por “piadas inocentes”, a ideia de que essa parte do corpo feminino deve ter uma cor específica, exalar perfume, ser perfeitamente simétrica e desprovida de pelos leva muitas mulheres a odiarem o próprio corpo e desenvolverem complexos a respeito disso .

Buscando rejuvenescer e clarear a vagina ou até deixar a mucosa mais “firme”, algumas dessas mulheres chegam até a optar por procedimentos drásticos. Segundo a Sociedade Internacional de Cirurgia Plástica Estética, o número de labioplastias (cirurgia que reduz o tamanho dos lábios vaginais) praticamente dobrou de 2015 para 2016, passando de 12,8 mil para 23,1 mil, mesmo que, segundo especialistas, nem sempre esses procedimentos são realmente indicados. (Fonte: Delas - iG)

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